quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

 Redes De Alta Velocidade

Fonte: 5bd9b461700fc.jpg (830×465) (jm-madeira.pt)

O desenvolvimento das tecnologias de redes de computadores tem se dado em ritmo acelerado nos últimos anos. E, desde então surgiram várias topologias e tecnologias que deram origem a redes de diferentes portes e diferentes arquiteturas, possibilitando o compartilhamento de informação e recursos entre diversos tipos de sistemas.

Neste post destaco as tecnologias e protocolos que possibilitam o tráfego de grandes volumes de dados entre redes. 

 

Fast Ethernet

Uma rede compatível com Fast Ethernet (também chamada de 10/100) transfere dados em taxas de até 100 Mb/s e é suportado por qualquer dispositivo de rede disponível no mercado, já que é o mais antigo dos padrões. A velocidade baixa pode provocar sensação de lentidão na transferência de arquivos e no uso de serviços mais pesados de Internet, como o streaming.


Gigabit Ethernet

Criado em 1999, o padrão Gigabit (também conhecido como 10/100/1000) ainda é o mais recente dos tipos de rede. Ele promete velocidades de até 1 Gb/s – daí o nome –, 10 vezes maiores que o Fast Ethernet. É importante lembrar que os valores máximos atribuídos às redes são teóricos, já que na prática dificilmente serão reproduzidos em condições normais. Apesar disso, redes com boas instalações, equipamentos adequados e configuração correta podem registrar velocidades de aproximadamente 900 Mb/s.

 

Redes ATM

ATM foi projetada prioritariamente para a substituição do sistema telefônico e para transmissão de vídeo de alta qualidade e conteúdo multimídia, o que não impediu sua larga utilização para transmissão primária de dados. ATM alcançou uma maior aceitação e adoção em redes de grandes empresas, companhias telefônicas, campus universitários e provedores de serviços, principalmente como backbone.

 

Rede 5G

A rede 5G é a quinta geração das redes móveis. Trata-se de um grande salto evolutivo em relação à rede que é empregada atualmente, chamada 4G. A rede 5G vem sendo desenvolvida para comportar o crescente volume de informações, trocadas diariamente por bilhões de dispositivos sem fio espalhados mundialmente.

Sua missão é elevar, e muito, as potencialidades da rede atual, conhecida como 4G, alçando a banda larga móvel a altíssimos padrões de velocidade de conexão e de usuários simultâneos.

Em resumo, as redes 5G prometem aos seus futuros usuários uma cobertura mais ampla e eficiente, maiores transferências de dados, além de um número significativamente maior de conexões simultâneas.

Assim, podemos notar que as redes de computadores têm proporcionado grandes melhorias nos serviços e na troca de informações entre usuários. 


Referencias:
    
SILVEIRA, Regina Melo. Redes de Alta Velocidade e as Aplicações Multimídia. Disponível em: <RAVeAplic.PDF (inpe.br)> Acesso em 10 de jan. de 2021.




segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

 Importância dos Sistemas de Informação na Área Financeira de uma organização.
Fonte: https://srconsultoriafinanceira.com.br/planilha-de-controle-financeiro/

  A gestão financeira é uma técnica utilizada para melhor operacionalização dos recursos financeiros de uma empresa, tendo como objetivo maximizar o retorno dos ativos financeiros e administrar a capitalização da empresa. 

Segundo O’Brien  (2003, p.188) “os sistemas de informação financeira apoiam os gerentes financeiros nas decisões relativas ao financiamento de uma empresa e a alocação e controle de recursos financeiros na empresa”. 

Assim, podemos dizer que as principais categorias dos sistemas de informação financeira são: administração de caixa, administração de investimento online, orçamento contábil, previsão e planejamento financeiro dentre outros. Ou seja, os sistemas de informação dentro de uma organização é uma grande área funcional que interagem as informações de todos os setores de uma empresa: contabilidade, finanças, administração fornecendo enorme contribuição para eficiência operacional e produtiva, garantindo satisfação ao cliente.

Eis algumas vantagens.

  • Automação das operações financeira;

  • Acesso facilitado a operações e relatórios;

  • Redução de Riscos;

  • Redução de erros nos resultados da empresa;

  • Segurança da Informação;


Referências:

Disponível em: https://administradores.com.br/artigos/a-importancia-do-sistema-de-informacao-gerencial-para-as-empresas <Acesso em 18 de jan. de 2021> 

Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/administracao-financas/administracao-tecnologia-informacao-no-ambiente-dos-negocios.htm <Acesso em 18 de jan. de 2021>


quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

Veículos Autônomos

     De acordo com o Wikipédia, veículo autônomo é qualquer veículo terrestre de transporte de bens ou pessoas, com capacidade plena ou parcial de condução por parte do veículo sem interferência humana.

    Muitas empresas, sejam elas montadoras de veículos ou aplicativos de navegação e transporte estão já apostando nesta tecnologia que pretende utilizar de diversas áreas da computação como o 5G e a internet das coisas (IOT).

    A Tesla, conhecida por seu dono Elon Musk e por trabalhar com tecnologia de ponta, como corrida espacial privada através da SpaceX,  trabalha com o AutoPilot que consegue já dirigir boa parte em rodovias sem a interferência humana na direção e condução do veículo, que ainda contém os pedais e volante para controle manual.



    Este é um dos sistemas de navegação automotivas mais conhecidos sendo que já existem na Internet diversos vídeos circulando de pessoas que alugam algum carro que já dispõe do AutoPilot e dormem ao volante em alguma rodovia pelo mundo afora.

    Existem atualmente alguns níveis de automação em veículos sendo estas:

Nível 0 – Sem automação: o veículo é dependente do ser humano, controlado de forma 100% manual;

Nível 1 – Assistência ao motorista: é o grau mais simples e pode ser encontrado em muitos veículos atualmente. Nele, o condutor pode contar com recursos como o Controle de Cruzeiro Adaptativo (ACC), ou piloto automático, e usá-lo como auxílio na direção;

Nível 2 – Automação parcial (semiautônomo): permite que o veículo controle o volante e os pedais sozinho, logo o carro pode trafegar sem interferência humana por poucos quilômetros. Ainda assim, o motorista precisa ficar atento para agir em situações de risco. Esse nível é encontrado em carros da Tesla (Autopilot), bem como no Volvo XC60;

Nível 3 – Automação condicional: é uma extensão do nível 2. Nele, o carro consegue fazer detecções por sensores e tomar decisões sozinho. Mas o condutor deve estar pronto para intervir em casos em que o veículo não consiga executar certos comandos. De acordo com o Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi Brasil), projetos da Uber e do Google estão nesta fase;

Nível 4 – Alta automação de direção: o veículo pode operar sozinho e tem capacidade para tomar decisões graças à Inteligência Artificial, mas também pode solicitar a sua ajuda em alguns momentos. A partir deste nível, o motorista pode dormir, mexer no celular ou ler um livro, enquanto a máquina trabalha 100% sem depender do ser humano. Mas há barreiras: o carro nesta etapa pode ter dificuldade para trabalhar em condições climáticas adversas;

Nível 5 – Automação plena: pode atuar sem interferência humana em ruas, avenidas e rodovias, além de tomar decisões e até corrigir possíveis falhas. Nesta etapa, o veículo não precisa de volante e pedais, e o motorista, ou melhor, o passageiro, pode fazer outras atividades dentro do carro.

Embora haja diversas iniciativas com código aberto como, por exemplo, a ApolloAuto, que utiliza IA, GPS e diversas câmeras e sensores, para automação veicular, contudo tal iniciativa tem um custo alto devido a alta demanda computacional exigida para resolver diversas situações que um veículo autônomo teria que enfrentar sendo necessário, diversos dados para treino e teste, sendo necessário uma integração alta com a rede e o ambiente que o circunda. E você, caro leitor, o que acha dos veículos ou carros autônomos?  Funcionariam em qualquer lugar ou teria que ser repensado a forma como hoje são criados? Deixe seu comentário abaixo.

Fontes via: Wikipédia, TecnoBlog

segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Thin Client

Thin Client
Fonte: http://www.thinclientbrasil.com/thin-client/o-que-e-thin-client.php

    Thin client (cliente fino), é um computador com configuração de hardware e software enxuta conectado em um servidor que hospeda aplicações e arquivos utilizados por ele, todo o processamento é feito pelo servidor, cabendo ao thin client apenas a exibição na tela do que é executado, ou seja, O thin client é um equipamento que funciona como um mini PC, mas não possui, em sua estrutura interna, HD, processador e memória (não como os convencionais). 

    Em um projeto de TI ao escolher entre computadores/notebooks convencionais e thin clients, deve-se levar em consideração principalmente o uso das estações de trabalho, aplicações que irão rodar e a exigência quanto à hardware e armazenamento. A solução thin client é ótima por exemplo em terminais de atendimento onde o único sistema que irá rodar é via browser ou conexão remota, já em um escritório de arquitetura ou engenharia dificilmente essa solução será interessante, tendo em vista a alta exigência em computação de programas gráficos como AutoCAD e outros.

Vantagens    

  • Menor custo de hardware.
  • Administração, configuração e manutenção centralizada no servidor.
  • Economia em licenciamento de software.
  • Baixo consumo de energia elétrica, muito econômico.
  • Silencioso e pequenos ocupando pouco espaço.
  • Não fica defasado tecnologicamente, dispensando upgrades e substituições.
Desvantagens
  • Dependência total de um servidor para funcionamento, ficando inoperantes na ausência ou problema no computador central.
  • Rede lógica precisa estar corretamente estruturada sem oscilações ou gargalos.


Referências: 

https://hftecnologia.com.br/o-que-e-thin-client/#:~:text=Thin%20client%20(cliente%20magro%20ou,que%20%C3%A9%20executado%2C%20h%C3%A1%20v%C3%A1rios
ttps://pt.wikipedia.org/wiki/Thin_client

http://www.thinclientbrasil.com/thin-client/o-que-e-thin-client.php

terça-feira, 8 de dezembro de 2020

O que é Sistema de Informação de marketing (SIM) e a diferença entre SIM e pesquisa de marketing

 

    O sistema de informação de marketing, abreviado para SIM, é um sistema que envolve processos, pessoas e equipamentos, com o objetivo de coletar, selecionar e analisar informações e repassá-las para os responsáveis de marketing para que eles possam tomar decisões mais assertivas.

Essa descrição, de Philip Kotler, é ainda uma das mais usadas para entender o conceito de SIM.

Simplificando, são os dados — internos e externos — que podem ser analisados e sistematizados de forma a ajudar ao gestor de marketing a ter mais clareza na tomada de decisões da área.

 Qual a diferença entre SIM e pesquisa de marketing?

Para entender melhor o que é o SIM é necessário saber o que ele não é.

A confusão entre sistema de marketing e pesquisa de marketing é frequente, mas os dois são bem diferentes.

O SIM tem um alcance muito mais amplo do que a pesquisa de marketing.

Algumas das características que os tornam diferentes são:

  • O SIM envolve dados internos e externos, enquanto a pesquisa de marketing utiliza apenas os dados externos;
  • Enquanto a pesquisa visa solucionar problemas, o sistema envolve prevenção e solução utilizando Big Data;
  • O SIM não tem um fim, ele é um ciclo, enquanto a pesquisa é voltada para projetos temporalmente limitados;
  • O objetivo do SIM é usar informações passadas para determinar tendências futuras, a pesquisa visa entender tendências passadas;
  • A pesquisa de marketing faz parte do SIM, mas ele também envolve outros subsistemas.

Dessa forma, podemos compreender que a principal diferença entre esses dois recursos do marketing é que a pesquisa de marketing tem um caráter mais limitado.

Já o SIM funciona como um mecanismo de operação da própria empresa, que com a parceria de várias áreas, proporciona decisões mais estratégias, baseadas na análise de dados.

Referência: RockContent

sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIO - DEFINIÇÕES, OBJETIVOS E COMPONENTES DOS SI

Saudações, queridos leitores!

Confere no vídeo a seguir nossa apresentação do seminário da Disciplina de Gestão de Sistemas de Informação.


Até mais!

terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Componentes de SI - Pessoas

Componentes de SI - Pessoas

Como vimos aqui, em um Sistema de Informação é possível identificar 05 componentes. São eles: pessoas, hardware, software, dados, redes
Agora falaremos com mais detalhes sobre o componente pessoas, ou seja, os recursos humanos de um SI.

O que são os recursos humanos?

São as pessoas que tornam possível a operação de todos os sistemas de informação. Estes recursos abrangem os especialistas em SI e os usuários finais. Como exemplos, podemos citar:

Especialistas: 

  • Analistas de Sistema,
  • Programadores, 
  • Operadores de Computador.
  • Gestores de TI
  • Gerente de Projeto
  • Projetista de Sistemas

Estes desenvolvem, operam o sistema, criam softwares e  monitoram as redes e sistemas de computadores.

Usuários finais:

    Os usuários finais ou clientes são as demais pessoas que utilizam o sistema ou a informação que ele produz, ou seja, são as diversas pessoas dos setores das organizações que usam os SI.  Essas pessoas conhecem as rotinas e os procedimentos da organização e usam o sistema para prover as informações de que precisam.

 

Fontes:

http://files.adsestacio.webnode.com.br/200000064-6fbbd70139/Aula%203%20Fund.%20de%20SI.pdf

http://usuarios.upf.br/~ricardo/Sig_Cap1_Apostila.pdf